“Trump e Zelenskiy entram em choque, deixando Ucrânia exposta na guerra com a Rússia” – diz Reuters

Amados leitores do Cartas Gospel, A paz do Senhor esteja com todos

O presidente dos EUA, Donald Trump, se encontra com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy enquanto o vice-presidente dos EUA, JD Vance, reage na Casa Branca em Washington, DC, EUA, 28 de fevereiro de 2025. REUTERS

Amados leitores do Cartas Gospel,

A paz do Senhor esteja com todos vocês! Hoje, trago uma reflexão sobre os acontecimentos recentes que ecoam no cenário mundial e que, como cristãos, devemos analisar com discernimento à luz da Palavra de Deus. O embate entre Donald Trump e Volodymyr Zelenskiy não é apenas uma disputa política; é um reflexo da luta por poder, da fragilidade das alianças humanas e, acima de tudo, da necessidade de buscarmos direção em Deus e não nos homens.

Segundo informações da imprensa mundial, a reunião entre os dois líderes na Casa Branca terminou em um confronto público, marcado por discordâncias profundas e consequências graves para o futuro da Ucrânia. Trump, com sua postura pragmática e voltada para os interesses dos Estados Unidos, enfatizou que Zelenskiy não estava pronto para a paz e que a continuidade do apoio americano dependeria de concessões significativas por parte da Ucrânia. Já Zelenskiy, por sua vez, se manteve firme na defesa de seu país, recusando-se a aceitar qualquer tipo de concessão que beneficiasse a Rússia de Vladimir Putin.

Aqui, surge uma questão fundamental: qual é o verdadeiro significado da paz? Em João 14:27, Jesus nos ensina: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.”

A paz que o mundo oferece é condicional, frágil e frequentemente negociável. Líderes políticos sentam-se à mesa para discutir acordos que muitas vezes estão baseados não na justiça, mas nos interesses econômicos e estratégicos. No caso da Ucrânia, um acordo sobre minerais estava em pauta, mas, ao não ser assinado, expôs ainda mais a vulnerabilidade do país e a dependência de seus aliados ocidentais. Onde está a verdadeira segurança? Certamente não nos acordos humanos, mas sim no Senhor, que sustenta todas as nações.

O fracasso da diplomacia e o papel dos cristãos

Os eventos recentes também revelam um princípio importante: a sabedoria humana é limitada. A tentativa de Zelenskiy de convencer Trump a manter o apoio irrestrito à Ucrânia falhou porque as alianças políticas são instáveis e mutáveis. Como cristãos, precisamos lembrar que “maldito o homem que confia no homem, que faz da carne mortal o seu braço e cujo coração se desvia do Senhor” (Jeremias 17:5).

O presidente dos EUA, Donald Trump, se encontra com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy enquanto o vice-presidente dos EUA, JD Vance, reage na Casa Branca em Washington, DC, EUA, 28 de fevereiro de 2025. REUTERS

Se o mundo jaz no maligno e as nações buscam sua própria glória, qual deve ser a postura do povo de Deus? Devemos orar incessantemente pela paz, mas uma paz verdadeira, fundamentada na justiça e na soberania divina. Devemos interceder para que os líderes das nações não busquem apenas o seu próprio interesse, mas que tenham temor a Deus e governem com retidão.

O tempo do fim e os rumores de guerra

Os conflitos que vemos hoje nos lembram das palavras de Jesus em Mateus 24:6-7: “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que tudo isso aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino.”

A crise entre EUA e Ucrânia é apenas um dos muitos sinais que apontam para tempos difíceis. Os líderes mundiais negociam acordos que não trarão uma paz verdadeira porque a verdadeira paz só virá quando o Príncipe da Paz, Jesus Cristo, voltar para estabelecer o Seu Reino.

Enquanto isso, devemos permanecer vigilantes e preparados, não colocando nossa esperança em governos ou líderes terrenos, mas confiando que Deus tem o controle absoluto de todas as coisas. Trump, Zelenskiy, Putin, Biden e todos os outros poderosos deste mundo são meros instrumentos na mão do Altíssimo, que estabelece reis e os depõe conforme o Seu querer (Daniel 2:21).

Nossa missão como igreja

Diante de tudo isso, qual deve ser a nossa resposta como Igreja de Cristo?

Primeiro, precisamos reforçar nossa vida de oração. Oremos pela paz em todas as nações, especialmente pelas vidas que sofrem as consequências de guerras e conflitos. Peçamos para que Deus levante governantes que busquem a justiça e que suas decisões sejam guiadas pelo temor do Senhor.

Segundo, devemos nos preparar espiritualmente para os tempos difíceis. O apóstolo Paulo nos alerta em Efésios 6:12 que nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra as potestades e os principados do mal. Precisamos estar revestidos de toda a armadura de Deus para resistir aos dias maus.

Terceiro, devemos ser sal e luz neste mundo. O mundo precisa do testemunho da Igreja, e nós somos chamados para proclamar a verdade do Evangelho em meio à escuridão. Enquanto líderes mundiais discutem acordos e estratégias militares, nós devemos apontar para a solução definitiva: Jesus Cristo.

Queridos irmãos e irmãs, o mundo está em turbulência, mas nosso coração não deve se abalar. Cristo nos advertiu que tais coisas aconteceriam, e Ele nos chamou para estarmos firmes até o fim.

Não confiemos nos poderosos desta terra, pois seus planos são passageiros. Antes, firmemos nossos olhos naquele que é eterno, soberano e fiel. Ele regerá as nações com justiça e trará a paz definitiva que o mundo tanto anseia.

Permaneçamos na esperança da volta do Senhor e sigamos firmes em nossa missão de ser luz em meio às trevas.

Que a paz de Cristo, que excede todo o entendimento, guarde nossos corações e mentes.

Em Cristo, seu irmão na fé.

Com informações Reuters

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Romanos 13:1-2

1 Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. 2 Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se opondo contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos.

Isaías 10: 1-3

1 Ai daqueles que promulgam leis iníquas, e todos que elaboram decretos opressores, 2 a fim de privar os pobres dos seus direitos e evitar que os oprimidos do meu povo tenham pleno acesso à justiça, transformando as viúvas em presas de suas ambições e despojando os órfãos! 3 Pois bem, que fareis no Dia do Castigo, quando a destruição vier de um lugar distante, mas certeira? A quem correreis em busca de abrigo e socorro, onde deixareis as vossas riquezas,…

Leandro G. Veras

Cartas Gospel

Alcançado pelo evangelho de Jesus Cristo em 1979 e, desde então, apaixonado pela Palavra de Deus.  Compromisso é comunicar a Verdade com amor e convicção, inspirando e esperança em Cristo.

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