
Amados irmãos em Cristo,
Em tempos como os que vivemos, somos chamados a discernir os acontecimentos à luz da Palavra de Deus e a defender aquilo que é justo e verdadeiro. O recente episódio envolvendo a detenção da estudante turca Rumeysa Ozturk pela administração do presidente Donald Trump exige de nós uma análise cuidadosa e, acima de tudo, cristã.
Antes de nos deixarmos levar por narrativas sensacionalistas, precisamos lembrar que um visto é um privilégio, não um direito. Quando uma nação soberana estabelece suas leis de imigração, cabe aos que desejam entrar ou permanecer em seu território respeitar essas normas. Os Estados Unidos, sob a liderança firme e corajosa do presidente Trump, têm buscado proteger seus cidadãos de qualquer ameaça externa, especialmente de ideologias e movimentos que atentam contra a paz e a segurança nacional.
A senhora Ozturk, de acordo com as autoridades do Departamento de Segurança Interna (DHS), “se envolveu em atividades em apoio ao Hamas”, uma organização reconhecida internacionalmente como terrorista. Não se trata, portanto, de mera repressão à liberdade de expressão, como certos setores políticos e midiáticos querem nos fazer crer. Em Romanos 13:1-4, lemos claramente que “não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que existem foram ordenadas por Ele”. Assim, quando um governo age para proteger o bem-estar de seu povo, devemos reconhecer que isso está em consonância com os princípios bíblicos.
Nos causa espanto que, em nome de um falso discurso de “direitos humanos”, muitos se levantem para defender alguém cujas atividades têm ligações com um grupo que prega a destruição de Israel – a nação que, segundo a promessa bíblica, é o povo escolhido de Deus (Gênesis 12:3). A Bíblia é clara em afirmar que Deus abençoará aqueles que abençoarem Israel e amaldiçoará aqueles que o amaldiçoarem. O que, então, devemos pensar de alguém que trabalha para minar os laços entre os Estados Unidos e Israel, ou pior, apoia indiretamente uma organização que celebra a morte de inocentes?
É curioso notar que aqueles que acusam o governo Trump de autoritarismo são os mesmos que permanecem em silêncio quando cristãos são perseguidos em países de maioria islâmica. Em Mateus 7:16, Jesus nos ensina que “pelos seus frutos os conhecereis”. Os frutos da gestão Trump têm sido a defesa da liberdade religiosa, o apoio incondicional a Israel e o fortalecimento das fronteiras – todas medidas que vão ao encontro dos valores que, como cristãos, devemos defender.
Além disso, é necessário esclarecer um ponto fundamental: não se trata de calar vozes dissidentes, mas de proteger a soberania nacional contra a infiltração de ideologias destrutivas. O apóstolo Paulo, em 1 Timóteo 2:1-2, nos exorta a orar pelas autoridades para que possamos viver em paz e tranquilidade. Quando um governo age com firmeza para impedir que inimigos externos se aproveitem da hospitalidade do país para disseminar ódio, estamos vendo essa passagem bíblica ser aplicada na prática.
Devemos, portanto, questionar: o que leva uma estudante internacional a criticar os laços entre a universidade em que estuda e o Estado de Israel? Não é legítimo pensar que suas ações extrapolaram o campo da opinião para adentrar em áreas mais obscuras e preocupantes? Afinal, quem critica veementemente uma nação aliada, ao mesmo tempo em que expressa simpatia por grupos terroristas, não está meramente exercendo seu direito à liberdade de expressão – está, na verdade, flertando com aquilo que é moralmente inaceitável.
Há uma inversão de valores em curso, amados irmãos. Quando um governo cumpre seu papel de proteger a nação, ele é atacado. No entanto, quando indivíduos ligados a grupos extremistas são celebrados como “heróis”, a sociedade corre o risco de se desviar ainda mais dos princípios cristãos que fundamentaram as nações livres. Em João 8:32, Jesus afirma: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. A verdade é que Donald Trump não tem perseguido estudantes por suas opiniões, mas sim protegido a segurança dos cidadãos americanos e defendido a aliança histórica com Israel.
Não nos enganemos: o verdadeiro alvo desses ataques ao governo Trump não é a estudante em questão, mas sim a política de defesa da fé judaico-cristã e da ordem. Os mesmos que se dizem defensores da liberdade são aqueles que, em nome de uma agenda progressista, buscam enfraquecer as bases morais da sociedade. Quando um governo ousa defender valores tradicionais, proteger as fronteiras e priorizar a segurança nacional, ele se torna alvo de críticas infundadas e distorções midiáticas.
Como cristãos, somos chamados a nos posicionar em defesa da verdade e a interceder por aqueles que exercem liderança. Devemos orar para que o presidente Trump e sua administração continuem a agir com sabedoria e coragem, enfrentando as forças que tentam destruir os valores que tanto prezamos. Em 2 Crônicas 7:14, Deus nos dá uma promessa poderosa: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar e se converter de seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”.
Portanto, queridos irmãos, não nos deixemos levar por narrativas distorcidas. Devemos permanecer firmes em oração, apoiando aqueles que, em posições de autoridade, trabalham para preservar a liberdade e a justiça. Que possamos sempre lembrar que nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades que operam nas regiões celestes (Efésios 6:12).
Que o Senhor nos fortaleça para discernir os tempos, defender a verdade e apoiar os líderes que, com coragem e determinação, protegem os valores que nos são caros. Continuemos em oração pelo presidente Donald Trump e por todos aqueles que se dedicam a preservar a paz, a liberdade e a segurança do povo americano.
Com informações Reuters